As empresas contam, cada vez mais, com o apoio de consultorias de recursos humanos para montar o seu time de profissionais. Por um motivo simples: o melhor custo-benefício. “As organizações querem mais eficiência e agilidade, por isso contratam as consultorias para buscar os profissionais no mercado com mais rapidez, precisão e a um menor custo”, destaca Rosana Silva Luz, coordenadora de Recursos e Serviços da Homine.
Existem hoje dois modelos de serviços prestados pelas consultorias de RH às empresas: alocação e headhunting de profissionais. Descubra as diferenças entre eles e os benefícios de cada um dos modelos para a sua empresa.
Na alocação de profissionais – prática também conhecida no mercado por outsourcing ou body shop –, a empresa terceiriza a mão-de-obra de uma determinada área ou projeto com o apoio de uma consultoria de TI, que busca no mercado os perfis profissionais solicitados pelo cliente. “Neste caso, nós indicamos os profissionais e, uma vez aprovados pela empresa, eles são contratados por nós, a consultoria, e alocados no cliente para realizar o trabalho”, explica Rosana. A equipe alocada é geralmente gerida pelo cliente. Em projetos maiores, a consultoria também pode atuar na coordenação dos esforços do time.
Segundo Rosana, os principais benefícios da alocação de profissionais são a redução de custo, com a substituição de custo fixo (CLT) por variável, e a diminuição do tempo gasto pelo departamento interno de recursos humanos para selecionar e recrutar pessoas. Além disso, a consultoria é a responsável pelo relacionamento com os profissionais alocados, pela gestão das licenças e afastamentos e pela substituição de profissionais que porventura não se adequarem ao trabalho ou à empresa. Com isso, “blinda” o cliente de causas trabalhistas.
“Na Homine, 95% dos nossos serviços de consultoria de RH são destinados à alocação de profissionais para empresas-clientes, com foco sobretudo na área de TI, onde somos experts e já atuamos há quase 20 anos”, revela Rosana. Nos serviços de alocação, as empresas pagam um valor fixo mensal à consultoria (fee), com base na equipe alocada no cliente.
Nos serviços de headhunting, por sua vez, a consultoria recruta o profissional para que a empresa o contrate. Funciona assim: o cliente identifica uma necessidade de mão-de-obra e traça o perfil profissional desejado para a vaga. Com base nessas características, a consultoria vai buscar e avaliar possíveis candidatos para a vaga, apresentando os melhores perfis à empresa, que é a responsável final pela contratação.
No trabalho de headhunting, a consultoria avalia uma série de atributos dos profissionais, tanto técnicos quanto comportamentais, para indicar candidatos que mais se encaixam às características da vaga. “A empresa não perde tempo procurando o profissional; quem se responsabiliza por essa busca somos nós”, conta Rosana. Para esse trabalho, a consultoria é remunerada por um valor fixo, que corresponde, em geral, a uma porcentagem do salário do profissional a ser contratado.
A Homine atua na área de alocação e headhunting de profissionais há 20 anos, e com sucesso. São milhares de profissionais recrutados nesse período, seja para alocação no cliente ou para contratação final. “Nunca fomos dispensados por um cliente por causa dos perfis que selecionamos e indicamos, pois temos uma grande precisão, ou matching, na hora de escolher e apresentar os profissionais para as empresas”, conclui Rosana.
A Homine também atua como field manager, ou seja, acompanha a performance dos consultores alocados nas empresas, dando e recebendo feedbacks e verificando a satisfação do cliente. Assim promove ajustes pontualmente, se necessários.