No pós-pandemia, o recrutamento e a manutenção dos times de profissionais de TI e Tecnologia têm se mostrado um desafio e tanto para as corporações. Segundo Rosana Luz, coordenadora de Alocação de Recursos da Homine Tecnologia, com mais de 20 anos de experiência em alocação e headhunting de profissionais de alto desempenho para empresas, a situação atual do mercado de trabalho impõe três grandes desafios às organizações que precisam montar e reter os seus times de TI e tecnologia:
• alta rotatividade dos profissionais devido ao aquecimento do mercado;
• profissionais estão mais resistentes ao trabalho presencial, sobretudo após a experiência de trabalho remoto durante a pandemia, priorizando posições remotas ou, no máximo, híbridas;
• e a dificuldade, já conhecida, em encontrar profissionais fluentes em inglês.
Segundo o Relatório de Rotatividade do LinkedIn, o índice de turnover do setor de Tecnologia/TI chegou a 15% nos últimos anos – um patamar alto, uma vez que as empresas buscam uma taxa ideal de 5% a 10% ao ano. “Os talentos na área de TI estão sendo constantemente disputados, sobretudo em um mercado aquecido como o de agora”, destaca Rosana. Essa alta rotatividade traz impactos para as empresas, como perda de conhecimento, instabilidade operacional e necessidade constante de realizar treinamentos dos novos colaboradores.
“Este contexto se reflete no nosso trabalho de alocação e headhunting, pois precisamos recrutar e disponibilizar profissionais com mais rapidez e precisão para repor agilmente as lacunas das equipes; isso requer um trabalho contínuo de networking e de análise detalhada dos perfis, para que se alcance a máxima aderência do profissional à posição aberta no cliente”, pontua Rosana. “Não há tempo a perder”.
A fluência em inglês é essencial para os profissionais de TI. Em um ambiente globalizado e conectado, muitas empresas trabalham em parceria com corporações internacionais, têm clientes fora do país ou até mesmo equipes distribuídas geograficamente. Dominar o inglês é, portanto, fundamental para uma comunicação eficaz com colegas de trabalho, clientes e fornecedores.
De acordo com a edição 2022 do Índice de Proficiência em Inglês, da Education First, o Brasil ocupa a 58ª posição no ranking de proficiência em inglês, o que reforça o desafio enfrentado pelas empresas brasileiras nesse aspecto. “Essa é uma dificuldade recorrente e uma saída tem sido buscar profissionais brasileiros que moram fora, nos Estados Unidos e na Europa, fluentes no inglês e em outras línguas, para atuar remotamente nas empresas”, explica Rosana.
Outro aspecto crucial é o desejo dos profissionais de TI e tecnologia em trabalhar remotamente ou em um modelo híbrido. A pandemia de COVID-19 acelerou a adoção do trabalho à distância em muitos setores, e a área de TI não foi exceção. “Os profissionais sabem que podem desempenhar suas funções com a mesma eficiência fora do escritório tradicional, é um caminho sem volta”, avalia Rosana.
Pesquisa realizada pelo Robert Half revelou que 37% dos profissionais de tecnologia empregados preferem o trabalho totalmente remoto e outros 55% aceitam o modelo híbrido. Essa preferência é motivada pela flexibilidade, qualidade de vida e redução de custos com deslocamento.
Diante deste cenário desafiador, ter um parceiro estratégico dedicado a buscar, selecionar e alocar profissionais é hoje um diferencial competitivo para as empresas, ajudando-as na montagem e na manutenção dos seus times e, por extensão, contribuindo para a continuidade e a eficiência das rotinas de trabalho.
A Homine está há mais de 20 anos na área de Alocação de Recursos e atua sob dois modelos: o Headhunting, recrutando candidatos qualificados para contratação direta pelas empresas; e o serviço de Alocação, no qual recruta, seleciona e contrata especialistas para trabalharem sob a gestão do cliente. “Essa aliança estratégica permite que os nossos clientes tenham acesso contínuo a profissionais altamente capacitados, sem o ônus de processos seletivos demorados e de inconsistências no matching dos candidatos às vagas ofertadas pelas empresas”, ressalta Rosana. Entre os clientes de Headhunting e Alocação da Homine estão Accenture, Infosys, Bauducco, Messer Gases, SPC Brasil, Hitachi, Mercado Livre, Osram, Bombril e outras. Para saber mais sobre o serviço, clique aqui.